ISSN: 2329-9509
Wei-hua Feng*, Hang-hang Zhang, Tao-tao Tiana, Zheng-Kanga
Enquadramento: Complicações como pseudartrose, falha metálica e fratura periprotética foram encontradas após a cirurgia TCVO, sendo responsáveis principalmente pelos motivos mecânicos. Não houve investigação para simulação do modelo TCVO utilizando a análise de elementos finitos da literatura.
Métodos: Foi estimado um modelo TCVO com fixação de 25° com sistema de parafuso de compressão para a anca, que atribuiu propriedade isotrópica de material heterogéneo ao fémur, e simulou o estádio pós-operatório inicial e o estádio de consolidação óssea, em que os parâmetros mecânicos foram comparados.
Resultados: (1) O deslocamento máximo em condição sem atrito foi de 9,695 mm. E uma forte diminuição com o deslocamento máximo de 3.456 mm na condição de colagem das interfaces. (2) A concentração de tensão de von Mises nas interfaces estava presente na zona do túnel lag com os valores Max: 122,0MPa no eixo e 84,20MPa na cabeça, comparando o estádio de consolidação óssea, a concentração de tensão de von Mises na área infero-medial de contacto da haste com os valores Max: 80,95MPa. (3) A concentração de tensão de von Mises foi deslocada na junção da osteotomia para o sistema CHS com os valores de tensão de Max von Mises: 1765MPa e 334MPa em duas condições.
Conclusões: Verificou-se que houve maior instabilidade e risco de fratura no pós-operatório inicial com maior deslocamento e maior stress no ponto concentrado foi indicado que as atividades com carga restrita e fixação forte foram benéficas para diminuir a complicação e melhorar a taxa de sucesso da prática clínica.