Jornal da Leucemia

Jornal da Leucemia
Acesso livre

ISSN: 2329-6917

Abstrato

Uma revisão sobre leucemia de células plasmáticas

Sonia Erfani

Leucemia de células plasmáticas (LCP) é uma discrasia de células plasmáticas, ou uma doença caracterizada pela degeneração maligna de células plasmáticas, um tipo de glóbulo branco. É o estágio mais avançado e perigoso dessas discrasias, respondendo por 2% a 4% de todas as ocorrências de malignidades de células plasmáticas. A LCP pode se manifestar como leucemia primária de células plasmáticas (em pacientes que nunca tiveram uma discrasia de células plasmáticas) ou discrasia secundária de células plasmáticas (em pacientes que foram previamente diagnosticados com mieloma múltiplo). A leucemia de células plasmáticas (LCP) é um tipo raro e agressivo de discrasia de células plasmáticas que pode se desenvolver do zero (leucemia primária de células plasmáticas) ou evoluir de mieloma múltiplo que já foi detectado e tratado (LCP secundária). Como um lembrete desse diagnóstico, damos três exemplos clínicos com aparências extremamente distintas. Os casos também indicam a duração e a variabilidade da jornada de um paciente, que depende fortemente da capacidade financeira e do apoio social. Devido à maior carga tumoral e às células tumorais mais proliferativas, a apresentação clínica é mais agressiva, com mais citopenias e organomegalia. O diagnóstico é baseado na presença de células plasmáticas circulantes em pelo menos 20% do total de células brancas do sangue e uma contagem absoluta de células plasmáticas do sangue periférico de pelo menos 2 109/l. Naqueles que são elegíveis para transplante, o tratamento com novos medicamentos seguidos por transplante autólogo de células-tronco leva a melhores resultados.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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