ISSN: 2329-9096
Talukdar Muhammad Waliullah, Hirofumi Kambara, Naoya Seki, Daisuke Miyashita, Yuichiro Kushida, Takaaki Hanada, Tomoaki Kyokuta e Tomoaki Hoshino
Objetivo: A reabilitação pode auxiliar na recuperação de uma fratura aguda até o nível de atividades rotineiras da vida diária.
Desenho: O estudo foi desenvolvido para analisar indicadores existentes de Medida de Independência Funcional (MIF) para eficácia e eficiência da reabilitação por meio do ganho de atividade funcional em pacientes com fratura do osso femoral (FIP).
Cenário: Nível ideal (mais de duas horas por dia, incluindo sessões da manhã e da tarde) de exercícios físicos, serviços de enfermagem de saúde avançados e motivação, mantendo condições ambientais satisfatórias de reabilitação.
Participantes: Entre 483 pacientes internados com fratura de quadril entre janeiro de 2017 e janeiro de 2019, foram analisados 309 pacientes que tiveram reabilitação entre 20-90 dias sem outras comorbidades exclusivas que dificultassem o exercício.
Intervenções: Não aplicável.
Resultados: A pontuação média do FIM motor (mFIM) na admissão foi de 41,8 ± 0,7, o que indicou que a pontuação média do mFIM individual de 13 foi de 3,2. A pontuação individual do mFIM exigiu 6 para realizar atividades diárias de forma independente.
Principais medidas de resultados: A obtenção da pontuação média do mFIM foi de 74,1 ± 1,0, o que implicou que a média da pontuação individual do mFIM foi de 5,7 na alta. A eficácia da reabilitação do mFIM foi de 68,9 ± 1,4, do cFIM foi de 39,6 ± 2,3 e do tFIM foi de 66,2 ± 1,5. A eficiência funcional circadiana da reabilitação foi de 0,51 ± 0,01 para o mFIM, 0,07 ± 0,00 para o cFIM e 0,58 ± 0,02 para o tFIM.
Conclusão: Os dados de reabilitação implicam que a função motora do FIM melhorou satisfatoriamente e igualmente bem, mesmo no grupo de pacientes idosos (>70 anos), bem como a função cognitiva do FIM durante a hospitalização, e que a maioria dos pacientes foi capaz de realizar atividades diárias de forma independente em casa. O fator mais importante foi que 72% dos pacientes foram capazes de retornar para casa.