ISSN: 2168-9784
Cai ZJ
As microondas e os infravermelhos têm sido empregues como ferramentas não invasivas para criar imagens de estruturas cerebrais. Apresento aqui um relato de caso de que, com microondas ou infravermelhos, os satélites dos EUA adquiriram a capacidade de rastrear as pessoas individuais no solo pelas suas atividades acústicas e, até mesmo, de forma plausível, pelas suas atividades cerebrais. Assim sendo, sugere-se aqui que, para diminuir a energia do pulso até ao nível do cérebro e ao mesmo tempo aumentar o tamanho e a sensibilidade da antena, também seria possível às empresas fabricar o detetor termoacústico induzido por micro-ondas nas atividades cerebrais.