Jornal de Imunologia Clínica e Celular

Jornal de Imunologia Clínica e Celular
Acesso livre

ISSN: 2155-9899

Abstrato

Anticorpos contra Pentraxinas e Atividade de Nefrite Lúpica

Katarzyna Jakuszko, Magdalena Krajewska e Marian Klinger

A apoptose prejudicada e a disfunção das células imunes são consideradas os mecanismos patogênicos mais importantes do lúpus eritematoso sistêmico. As pentraxinas, que são opsoninas naturais, estão diretamente envolvidas na remoção de material celular ligando-se a diferentes antígenos e iniciando e aumentando a fagocitose de células danificadas. Portanto, a deficiência de pentraxinas é um fator de risco crucial para o desenvolvimento e progressão do lúpus eritematoso sistêmico.
Apesar da presença de níveis elevados de interleucina-6, que sob condições fisiológicas aumenta a expressão de genes de proteína de fase aguda, no lúpus sistêmico é observada uma deficiência de proteína C reativa e outras pentraxinas. Vários mecanismos responsáveis ​​pela deficiência de pentraxina foram postulados, incluindo o comprometimento da síntese de pentraxina devido a mutações em genes, inibição genética por interferon-α e remoção de pentraxinas por autoanticorpos.
Nesta revisão, resumimos a importância dos anticorpos direcionados contra pentraxinas na avaliação da atividade e gravidade do lúpus eritematoso sistêmico e nefrite lúpica, bem como a utilidade desses anticorpos como um marcador adicional da resposta ao tratamento. O papel dos anticorpos direcionados contra a proteína C reativa monomérica na patogênese da nefrite lúpica também é discutido, pois esses anticorpos são considerados um fator causador de danos às células glomerulares.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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