ISSN: 2319-7285
Sorab Sadri e o major-general Balwinder Singh
O mundo nas primeiras duas décadas do século XXI está a passar por umas Olimpíadas corporativas onde a sobrevivência do mais apto é a norma. À medida que a batalha pela concorrência se intensifica, o capital será cada vez mais centralizado e concentrado. Os peixes grandes continuarão a comer os peixes pequenos e, uma vez que o ónus da tomada de decisões passou do produtor para o consumidor, a gestão da marca desenvolveu um significado imenso tanto para os estudantes de marketing como para os estrategas de gestão. O valor de uma marca desempenha um papel importante na forma como o produto e a empresa que o fabrica são percebidos no mercado. A este nível, a percepção transforma-se em realidade, pelo menos num plano ideacional. Uma marca é um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou uma combinação dos mesmos, destinado a identificar os bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e a distingui-los dos concorrentes. Na sua essência, uma marca identifica um vendedor ou fabricante. As intervenções estratégicas para promover a excelência organizacional e a sustentabilidade empresarial são indubitáveis nesta atmosfera altamente carregada e em evolução. Estas intervenções requerem uma plataforma teórica para que os estrategas não se precipitem onde os anjos temem pisar. O objetivo deste artigo é fornecer essa plataforma e, através de uma construção teórica, capacitar o estratega para enfrentar o cenário de mercado em constante evolução.