Jornal Internacional de Medicina Física e Reabilitação

Jornal Internacional de Medicina Física e Reabilitação
Acesso livre

ISSN: 2329-9096

Abstrato

A inspiração profunda pode influenciar nas variáveis ​​respiratórias e na assincronia torácico-abdominal em pacientes com DPOC?

Fernanda Dultra Dias, Desidério Cano Porras, Daysi da Cruz Tobelem, Renata P Basso Vanelli, Roberto Stirbulov e Dirceu Costa

Objetivo: Determinar pela OEP os efeitos da inspiração profunda sobre variáveis ​​fisiológicas e assincronia torácico-abdominal em pacientes com DPOC, em comparação com indivíduos saudáveis ​​pareados por idade.

Métodos: Dez pacientes com DPOC e 12 indivíduos saudáveis ​​foram avaliados usando OEP durante inspiração profunda. O TAA foi estimado usando o ângulo de fase em uma figura de Lissajous para três ciclos respiratórios consecutivos e consistentes.

Resultados: Houve diferença significativa (p<0,01) no ângulo de fase entre a caixa torácica abdominal (RCa) e o abdômen (AB) em pacientes com DPOC em comparação ao controle (-20,7°±26,3° vs -0,3°±8,8°). Maior contribuição compartimental para o volume corrente foi encontrada na caixa torácica pulmonar (RCp) tanto no grupo controle (p<0,009) quanto no grupo DPOC (p<0,003). O grau de obstrução não foi correlacionado com o TAA entre os diferentes compartimentos.

Conclusão: Durante a inspiração profunda para assincroniatoracoabdominal em pacientes com DPOC em relação aos saudáveis, não há nenhuma espécie de adição de tais medidas para melhorar o padrão respiratório neste grupo de pacientes e o grau de obstrução das vias aéreas destes pacientes correlaciona-se com a presença de ATA.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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