ISSN: 2167-0870
Nicole C Hank, Jonathon Pereira, Brandon McCravey, Laura Christians, Chelsea Hoggan e Fabrice Dechoux
Objectivo: Actualmente, mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo são diagnosticadas com a doença de Alzheimer e mais de 16 milhões de americanos sofrem de deficiência cognitiva ligeira. Apesar dos incessantes esforços científicos e clínicos, ainda não existe uma terapêutica que reduza a progressão da doença. Nas últimas duas décadas, os ensaios clínicos têm-se concentrado na beta-amilóide (Aβ), que é conhecida por desempenhar um papel fundamental na patogénese da DA; no entanto, as terapêuticas medicamentosas na pesquisa da DA tiveram uma taxa de falha de 99,6%.
Métodos: No estudo NCT0360419, 3 doentes com MCI e 2 com DA que preencheram os critérios de elegibilidade foram submetidos a testes cognitivos e fisiológicos para testar graus de défice cognitivo, inflamação crónica e saúde celular. Todos os doentes do estudo receberam um Plano Alimentar Mito e Terapia de Reparação Celular personalizados.
Resultados: As melhorias nas pontuações dos testes cognitivos e na qualidade de vida foram correlacionadas com a diminuição da inflamação.
Conclusão: Os resultados sugerem que a cognição pode melhorar com a diminuição da inflamação crónica em pessoas com deficiências cognitivas.