Imunogenética: Acesso Aberto

Imunogenética: Acesso Aberto
Acesso livre

Abstrato

Construção do escore de prognóstico relacionado ao sistema imunológico para prever o benefício da imunoterapia no câncer colorretal

Jun Xiang1#, JunHu Li2#, XiaoNan Cheng3, HanQing Hu1, Lei Yu1*, GuiYu Wang1*

Histórico: Desde que a Food and Drug Administration (FDA) aprovou inibidores de ponto de verificação imunológico para o tratamento de câncer colorretal em 2017, houve diferenças significativas na resposta de pacientes com câncer colorretal aos inibidores de ponto de verificação imunológico. Para obter melhores benefícios clínicos de pacientes com câncer colorretal em imunoterapia, precisamos urgentemente encontrar um biomarcador para avaliar se os pacientes com câncer colorretal respondem à imunoterapia. Nesta pesquisa, objetivamos explorar um biomarcador para prever a eficácia da imunoterapia para pacientes com câncer colorretal.

Materiais e métodos: Coletamos os perfis de expressão e informações clínicas de mais de 1800 pacientes com câncer colorretal em 6 coortes nos bancos de dados Gene Expression Omnibus (GEO) e The Cancer Genome Atlas (TCGA) e, enquanto isso, coletamos 230 assinaturas relacionadas ao sistema imunológico pesquisando literaturas. A análise de enriquecimento do conjunto de genes de amostra única foi realizada em 230 assinaturas, e a pontuação de enriquecimento normalizada de cada paciente foi calculada. Em seguida, a Pontuação de Prognóstico Relacionado ao Sistema Imunológico (IRPS) foi construída com base nas pontuações de enriquecimento normalizadas. Finalmente, uma análise extensa foi realizada para explorar a relação entre o IRPS e a pontuação imunológica, significância prognóstica, status de microssatélites, fatores imunogenômicos, genótipo do câncer e potencial mecanismo de escape imunológico.

Resultados: Descobrimos que o IRPS pode refletir o estado de infiltração imunológica de pacientes com câncer colorretal, e está relacionado a alguns fatores imunofenotípicos importantes, como carga de neoantígenos e Carga Mutacional Tumoral (TMB). Análises posteriores confirmaram que pacientes com IRPS baixo tiveram uma melhor resposta aos inibidores de checkpoint imunológico.

Conclusão: Com base nesses resultados, podemos concluir que o IRPS pode ser uma ferramenta disponível para a predição da eficácia da imunoterapia em pacientes com câncer colorretal.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
Top