ISSN: 2161-0932
Kabibou S, Denakpo J, Obossou AAA, Gassara, Sidi IR e Perrin RX
O estudo centrou-se no manejo da pré-eclâmpsia grave. Tratou-se de uma pesquisa operacional conduzida como auditoria clínica baseada em critérios que visavam identificar deficiências na gestão da pré-eclâmpsia grave (PSE). No final deste estudo, verificou-se que a pré-eclâmpsia grave representava 5,6% dos partos. A média de idades das doentes foi de 25,5 ± 6,5 anos e estas últimas eram especialmente nulíparas (47,8%). Foram identificadas disfunções em todas as fases do atendimento: referenciação (25,85%), avaliação inicial (30,95%), seguimento biológico do doente e seguimento do tratamento com sulfato de magnésio (58,8%). Para colmatar estas deficiências é necessária uma estreita colaboração entre o laboratório, a unidade de ginecologia e obstetrícia e a equipa de gestão do hospital.