ISSN: 2165-7548
William Mullally e Kathryn Hall
A dor facial e a cefaleia são queixas comuns dos doentes que chegam ao serviço de urgência de um hospital e os médicos, em geral, sentem-se mais confortáveis a avaliar e a tratar as síndromes de cefaleias primárias e secundárias. A avaliação da dor facial, no entanto, representa um desafio maior, uma vez que o pessoal médico muitas vezes não é tão versado no diagnóstico diferencial dos distúrbios que são a fonte do desconforto. O nosso objetivo neste artigo é fornecer uma estrutura fácil para a avaliação aguda e o tratamento de doentes que chegam ao serviço de urgência com dor facial que não é o resultado de uma dor de cabeça primária.