Revista de Farmácia Aplicada

Revista de Farmácia Aplicada
Acesso livre

ISSN: 1920-4159

Abstrato

Como usar a tecnologia verde para aumentar a eficiência antioxidante de extratos vegetais: uma nova estratégia

Wael Mahmoud Aboulthana e Hager Hussein Sayed

A nanotecnologia é uma ciência em rápido crescimento de produção e utilização de partículas nanométricas. Foi necessário desenvolver outro procedimento não tóxico e ambientalmente amigável para a produção de nanopartículas por meio de tecnologia verde para evitar a produção de produtos químicos perigosos (borohidreto de sódio, citrato de sódio, ascorbato, hidrogênio elementar, reagente de Tollen, N,N-dimetilformamida e copolímeros em bloco de poli(etilenoglicol)) produzidos durante a preparação química. As nanopartículas metálicas (MNPs) (prata, ouro, platina, cobre e óxido de zinco) foram biossintetizadas por meio da reação com extrato vegetal por mecanismo de biorredução. Entre todos os MNPs nobres, as nanopartículas de prata (AgNPs) são não tóxicas e ganharam interesses ilimitados devido às suas propriedades características, além de seus efeitos antibacterianos, antifúngicos e anti-inflamatórios significativos.
O espectrofotômetro UV-Vis, difratômetro de raios X (XRD), microscopia de força atômica (AFM), espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FT-IR), espalhamento dinâmico de luz (DLS), espectroscopia de raios X por dispersão de energia (EDX), microscópio eletrônico de varredura (SEM), microscópio eletrônico de varredura de emissão de campo (FESEM) e microscópio eletrônico de transmissão (TEM) são considerados as técnicas mais amplamente utilizadas para caracterização das nanopartículas sintetizadas.
A incorporação de AgNPs nos extratos vegetais aumentou as propriedades antioxidantes devido ao aumento dos compostos polifenólicos totais que exibem mais potenciais antioxidantes e possuem citotoxicidade significativa e atividade de eliminação de radicais livres do que os brutos. Foi revelado que a deposição das nanopartículas foi maior no fígado, seguido pelo sangue, baço, rim, pulmões, cérebro, órgãos reprodutivos, timo e coração. A remoção das nanopartículas do corpo por meio da depuração renal é considerada um processo multifacetado. A revisão concluiu que é necessário realizar mais estudos para avaliar os efeitos deletérios que podem ocorrer como resultado da administração dos extratos nanoparticulados.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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