ISSN: 2319-7285
Nyangweso Gaster
Este artigo examina a literatura existente sobre a competitividade estratégica em termos gerais e como o quadro teórico relacionado influencia o desempenho organizacional. Alcançar uma posição de vantagem competitiva e melhorar o desempenho da empresa em relação aos seus concorrentes são os principais objectivos que as organizações empresariais devem esforçar-se por alcançar. Para competir e se sustentarem com sucesso, as empresas devem não só destacar-se na sua área, mas também persistir a longo prazo. Alcançar este estatuto de “vantagem competitiva sustentável” não é uma tarefa fácil sem que uma estratégia adequada seja delineada e posta em prática pelos gestores estratégicos. A vantagem competitiva é o resultado e está associada a uma longa lista de fatores contribuintes. É feita uma análise aprofundada de quatro teorias; o modelo das cinco forças postulado por Porter; a visão baseada nos recursos que deu crédito à endogeneidade; a estrutura de capacidades dinâmicas classifica os recursos em sete ativos que, em conjunto, permitem às empresas identificar a necessidade de mudança, formular uma resposta e implementar medidas apropriadas, contribuindo imenso para alcançar e sustentar uma vantagem competitiva; e a teoria relacional que expõe a necessidade de colaboração entre as organizações. A competitividade estratégica é multidimensional e uma empresa (especialistas em gestão estratégica) pode alcançá-la através de vários caminhos e através da utilização de uma combinação de diversos conjuntos de estratégias