ISSN: 2161-0932
José Luis Duque-Acosta, Saulo Molina-Giraldo, Lina María Echeverri, Astrid Milena Rueda, Camilo Torres, Abelardo Motta-Murcia, Diana Zarate, Arcminson F. Solano-Montero, Mauricio Gómez-Bossa, José L. Perez-Olivo
Objectivo: Descrever o comportamento do comprimento do rádio fetal para o incluir na análise ecográfica na semana 11-13+6 de idade gestacional, por estar associado a múltiplas síndromes genéticas. Métodos: Foi realizado um estudo observacional descritivo sobre a medição do rádio fetal em doentes saudáveis com gravidez única que realizaram ecografia de rastreio nas semanas 11-13+6. Resultados: 334 medições radiográficas de fetos com comprimento crânio caudal (CCE) entre 45 e 84 mm. As mães tinham em média 30,8 anos. A média do LCC foi de 64,2 mm e a média do rádio proximal foi de 5,9 mm. Os percentis por idade gestacional do comprimento do rádio proximal foram para o percentil 5% e 95% às 11 semanas, 1,4 mm e 5,88 mm, para as 12 semanas foi de 2,94 mm e 7,5 mm, para as 13 semanas foi de 4,66 mm e 9,91 mm e 13+6 semanas foi de 6,5 mm e 11,07 mm, respetivamente. Foi encontrada uma correlação positiva entre o comprimento radial e outras biometrias fetais. Conclusões: A avaliação do rádio fetal deve ser feita de rotina na ecografia da 11ª à 13ª + 6ª semana por estar associada a anomalias fetais de origem cromossómica, por este motivo é importante estudar o comportamento do rádio Comprimento para determinar valores fetais extrapolados para a nossa população.