ISSN: 2165-7548
Megan O'Reilly e Georg M Schmölzer
Aproximadamente 1% dos recém-nascidos necessita de transporte para a continuação dos cuidados neonatais. As principais indicações são malformações congénitas, síndrome de desconforto respiratório e encefalopatia hipóxico-isquémica. As equipas especializadas de transporte neonatal são qualificadas no atendimento de doentes, comunicação, gestão de equipamentos e extensivamente treinadas em reanimação, estabilização e transporte de bebés gravemente doentes. Há cada vez mais evidências de que a avaliação clínica é imprecisa e pode ser enganadora. Este artigo tem como objetivo descrever a potencial monitorização para auxiliar a equipa de transporte neonatal durante a estabilização e transporte de recém-nascidos gravemente doentes.