ISSN: 2168-9784
Wang CH, Hsieh YR, Kuo YT
Objectivo: A apendicite aguda é a doença mais comum nas mulheres grávidas. Com base na premissa da proteção do feto, o diagnóstico seria por vezes difícil. O objetivo deste estudo é avaliar o risco e benefício da RM para suspeita de apendicite aguda na gravidez.
Método: De outubro de 2015 a abril de 2017, 10 grávidas procuraram o nosso serviço de urgência por suspeita de apendicite aguda. Trazemos a ressonância magnética para participar no diagnóstico caso a ecografia seja insuficiente para fazer uma deteção precisa.
Resultado: 5 casos com não visualização de apendicite e 5 casos com apendicite aguda confirmada. A ecografia destas mulheres não conseguiu mostrar claramente a anatomia anormal. Mas com ressonância magnética sem radiação foi identificada apendicite aguda com presença de apendicólitos.
Conclusão: A utilização da ressonância magnética em mulheres grávidas com suspeita de apendicite aguda é significativa, não só na confirmação ou exclusão de apendicite, mas também como ferramenta alternativa de diagnóstico sem radiação para tratamento posterior.