ISSN: 2329-9096
Tomofumi Ando*, Satoshi Aiko
O tratamento não operatório e a apendicectomia de intervalo após tratamento não operatório bem-sucedido têm sido uma estratégia de tratamento padrão em apendicite complicada. No entanto, os fatores de risco para falha do tratamento não operatório e aqueles para desenvolvimento de apendicite recorrente permanecem obscuros. Esta revisão tem como objetivo estudar os dados atuais sobre a associação entre apendicite complicada e fecalitos apendiculares que já foram bem estudados em apendicite não complicada.