Jornal de Ciência e Terapia Celular

Jornal de Ciência e Terapia Celular
Acesso livre

ISSN: 2157-7013

Abstrato

Visão geral das células sem membrana plasmática externa e a sua importância

Earl Weidner

Quase todos os eucariotas possuem uma membrana plasmática externa com glicoproteínas no folheto externo. A exceção podem ser os parasitas microsporídeos intracelulares que possuem uma membrana externa com um folheto externo contendo apenas proteínas citoplasmáticas. Como pode ser? O estádio inicial, o esporoplasma, é injetado numa célula hospedeira e a sua membrana externa parece ser derivada de uma organela citoplasmática conhecida como aparelho de extrusão. A célula microsporidiana introduzida retém esta membrana organela com o seu folheto externo de proteínas citoplasmáticas durante o resto do seu ciclo de vida. Surge uma membrana plasmática convencional, mas apenas durante a formação da parede do esporo e esta membrana permanece no interior do microsporídeo enquanto está envolvida com o desenvolvimento da parede externa, enquanto a membrana citoplasmática externa permanece externa à parede do esporo em desenvolvimento. Os microsporídeos intracelulares, que se localizam no citoplasma do hospedeiro, têm o seu folheto de membrana externa em contacto direto com o citoplasma do hospedeiro. Pensa-se que todas as proteínas citoplasmáticas nesta membrana exterior do microsporídeo são de origem hospedeira e, por isso, não é de estranhar que a célula parasita não produza uma reação detetável nem pela célula hospedeira nem pelo organismo hospedeiro. Este estudo baseia-se em observações dos microsporídeos Spraguea amricanus, Anncaliia algerae, Ameson Michaelis e Thelohania sp.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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