Samar Mahapatra*
O pano de fundo bioquímico do câncer é extremamente complexo, dificultando intervenções terapêuticas individualizadas. A medicina preditiva promete remover essa barreira combinando dados de vários "subsistemas", incluindo o hospedeiro, o ambiente externo, os tumores e o microambiente dos tumores. A imunogenética é uma técnica crucial para entender a ontogenia do câncer linfoide tanto no nível celular intrínseco quanto celular extrínseco, ou seja, analisando interações microambientais, com o objetivo de desenvolver tratamento preditivo. Sequenciamento de Próxima Geração (NGS), que permite uma análise detalhada de receptores imunológicos. De fato, a análise imunogênica NGS (imune-seq) surgiu como uma ferramenta crítica para entender a fisiopatologia do câncer e aumentar a precisão da tomada de decisão clínica em oncologia. O imuno-seq tem usos em malignidades linfoides, como ajudar no diagnóstico distinguindo entre doenças reativas e não reativas, bem como no monitoramento de doenças por meio de diagnóstico confiável de doença residual mínima.