ISSN: 2167-0250
Natchagande Gilles, Avakoudjo Dédjinin, Agounkpe Michel Michaël, Amegayibor Obubé, Yevi Magloire Inès Dodji, Hodonou Detondji Fred, Kaka Salissou Mahamane and Adamou and Hounnasso Prince Pascal
Objetivos: A ejaculação precoce é o distúrbio sexual mais comum, cuja definição ainda é muito controversa. O objetivo deste estudo é avaliar sua incidência, impacto social e suporte em nossa população. Metodologia: Foi um estudo descritivo e transversal que ocorreu no CNHU HKM e no hospital distrital de Ménontin durante um período de um mês, de 15 de maio a 15 de junho de 2016. Resultados: 42,2% da população do estudo enfrenta a ejaculação precoce. A idade média dos ejaculadores precoces foi de 39,0 anos ± 13,5. O tempo médio de latência da ejaculação intravaginal (IELT) entre ejaculadores precoces foi de 7,8 min ± 8,4 contra 11,95 min ± 8,9 para ejaculadores não precoces. 74,9% dos parceiros dos entrevistados estavam satisfeitos com o tempo de latência da ejaculação intravaginal de seu cônjuge. Apenas 28,1% dos ejaculadores precoces recorreram ao tratamento pelo menos uma vez para melhorar o tempo de latência da ejaculação intravaginal. Conclusão: A ejaculação precoce é um problema transversal na população, mas a ausência de consenso sobre seus parâmetros impede uma pesquisa satisfatória.