Revista de Ciências Políticas e Assuntos Públicos

Revista de Ciências Políticas e Assuntos Públicos
Acesso livre

ISSN: 2332-0761

Abstrato

Raciocinando sobre Ética Criando um Terreno Comum Mínimo

Aejaz Ahmad

Quando nos deparamos com situações morais, agimos impulsivamente, instintivamente ou intuitivamente, ou agimos após uma deliberação cuidadosa (i.e., raciocínio). Neste artigo, mostrarei/explicarei, em primeiro lugar, como o raciocínio meticuloso (para raciocinar sobre questões) cria o que chamarei de “Terreno Mínimo Comum” (MCG), que é uma condição pré-requisito para o domínio adequado do raciocínio ético. Este terreno comum mínimo é definido como um acordo mínimo no qual as partes envolvidas numa questão ética apreciam e reconhecem os pontos de vista razoáveis ​​de cada um, os quais, se não forem aceitáveis ​​para todos, não devem prejudicar ninguém. Em segundo lugar, defenderei, com exemplos plausíveis, que nenhuma das outras formas, como agir impulsivamente, agir intuitivamente ou agir instintivamente, consegue criar este “terreno comum mínimo”. Este uso da razão deve ter um efeito dinamizador para curar os traços extra-exigentes ou excessivos de preconceitos, preconceitos, interesses e assim por diante para um exercício adequado do raciocínio ético. Por outras palavras, a tarefa envolveria a identificação de instintos racionais, impulsos racionais, intuição racional e assim por diante para a criação de MCG mais viáveis ​​e eficazes. Finalmente, discutirei duas experiências indianas – o movimento da Índia em direcção ao Movimento de Não-Alinhamento e a história indiana de multiculturalismo – para mostrar como o Estado indiano criou esse “Terreno Comum Mínimo” ao confrontar problemas éticos logo após a sua libertação nacional.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
Top