Revista de Métodos de Diagnóstico Médico

Revista de Métodos de Diagnóstico Médico
Acesso livre

ISSN: 2168-9784

Abstrato

Sedação com anestésicos inalatórios em unidades de cuidados intensivos: a via endovenosa não é o único caminho

Toledo-Medina C, Rodriguez-Capitán M, Guerrero-Orriach Jose L, Ramirez-Fernandez A, Malo-Manso A, Escalona-Belmonte J, Rubio Navarro M e Cruz Mañas J

A ação e os efeitos secundários dos anestésicos intravenosos são difíceis de controlar em doentes críticos. Os agentes anestésicos inalatórios constituem, atualmente, uma alternativa aos medicamentos intravenosos para sedação destes doentes. O Dispositivo de Conservação Anestésica (AnaConDa®) facilita a utilização de anestésicos voláteis em unidades de cuidados intensivos, como parte da sedação prolongada. Este dispositivo (AnaConDa®) é um vaporizador que está integrado no circuito respiratório, entre a peça e o paciente. Consiste num filtro permutador de calor e humidade. O gás anestésico volátil é aplicado continuamente sob a forma líquida através de uma bomba de seringa. Durante a inspiração, a substância volátil é libertada pelo evaporador e transportada dessa forma até ao paciente. Durante a fase expiratória, o anestésico é expirado pelo paciente e armazenado na camada de carbono, seguindo-se uma nova libertação para a mistura gasosa durante o ciclo inspiratório seguinte. Mais de 90% do gás anestésico é recirculado desta forma. 10% do agente anestésico passa pelo filtro e é libertado para o exterior pela saída expiratória do ventilador. A utilização de anestésicos voláteis em doentes críticos poderá assumir uma posição permanente em vários conceitos de sedação analógica em cuidados intensivos no futuro.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
Top