ISSN: 2167-7700
Aureliano Udristioiu e Delia-Nica Badea
Nos últimos anos tem utilizado uma técnica para análise de deleções de genes, seus rearranjos, reatividade cruzada ou multiplicações no genoma humano afetado por diversas doenças genéticas. Está provado que as melhores técnicas na investigação de linfócitos malignos são a Citometria de Fluxo, a Elisa, as TIC e a Hibridização In Situ por Fluorescência (FISH). Último método, o FISH é utilizado como alternativa ao bandeamento cromossómico, uma aplicação convencional em medicina molecular e pode detetar os rearranjos cromossómicos e complexos de diferentes genes em doenças malignas, como a leucemia linfocítica crónica (LLC), a leucemia linfocítica aguda (LLA) ou o mieloma múltiplo. A identificação de deleções e alterações do gene P53 em regiões de malignidades hematológicas do cromossoma 17 é importante porque estas mutações têm impacto na gestão clínica dos doentes.