Jornal de antivirais e antirretrovirais

Jornal de antivirais e antirretrovirais
Acesso livre

ISSN: 1948-5964

Abstrato

As estirpes emergentes de SARS-CoV-2 e as estratégias atuais de vacinas: uma revisão sistémica

Tanay Chakrovarty, Ali Ahsan Setu, Sourav Dutta Dip, Md. Shazid Hasan, Md. Tanvir Islam

A pandemia devastadora em curso causada pelo SARS-CoV-2 continua a emergir através da aquisição de novas mutações. Várias mutações recentes em diferentes clados fazem com que o vírus se ligue de forma mais eficiente à ACE-2 humana (Enzima de Conversão da Angiotensina-2) com a sua proteína spike. A ineficiência de deteção devido à mutação na proteína spike (exclusão de Δ69-Δ70 resíduos de aminoácidos) induz em erro o resultado perfeito do teste COVID-19 é também uma preocupação significativa. Várias vacinas candidatas foram concebidas para diminuir esta pandemia, das quais quatro foram autorizadas devido à exigência e mais candidatas estão em preparação. As principais mutações reveladoras de diferentes estirpes (linhagem B. 1.177, B. 1.1.7, B. 1.351 e B. 1.1.28 de PANGOLIN) levantaram várias questões, incluindo a eficácia da vacina contra as estirpes mutadas, métodos alternativos de detecção, evitando também o potencial do SARS-CoV-2 e da linhagem do clado. A recente encarnação da nova variante provou ter uma elevada transmissibilidade em vez da variante D614G anterior e também indica o último surto da estirpe mutante num estado incontrolável. Este estudo de revisão tem como objetivo revelar estas mutações juntamente com a discussão de diversas estratégias de vacinas. O estudo visa também descrever vários métodos de deteção alternativos para identificar o seu clado e linhagens e tentar responder às questões decorrentes da situação atual.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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