Jornal Internacional de Medicina Física e Reabilitação

Jornal Internacional de Medicina Física e Reabilitação
Acesso livre

ISSN: 2329-9096

Abstrato

Condução de Veículos Após Acidente Vascular Cerebral: Quem se sai melhor? Um Estudo Descritivo em um Grupo de Pacientes Tratados no Hospital Clínico da Universidade do Chile

Teresita Risopatrón Riesco, Alberto Vargas C, Paulina Tejada U e Lorena Cerda A

Introdução: A condução veicular é um processo complexo e altamente valorizado e uma das atividades mais afetadas após o AVC, mas pouco se estudou sobre a nossa situação epidemiológica nacional que os relaciona.
Objetivo: Criar um perfil epidemiológico e estimar a prevalência da condução veicular em uma amostra de pacientes com AVC que eram motoristas anteriormente.
Método: Este é um estudo descritivo, observacional e transversal que incluiu adultos em idade produtiva no HCUCH, com diagnóstico de alta de AVC; durante o primeiro semestre de 2014. Seus prontuários clínicos foram analisados ​​e uma entrevista telefônica foi aplicada um ano após o evento.
Resultados: Obteve-se uma amostra de 24 pacientes. Sessenta e seis por cento (n=16) retornaram à condução em um tempo médio de 2,5 meses após a alta. Eles tiveram menor tempo de internação hospitalar (16 ± 24 dias; p=0,0062), melhor pontuação no mRS (p=0,0008) e menor comprometimento cognitivo (19%; p=0,016) do que aqueles que pararam de dirigir.
Conclusão: A amostra não permitiu criar um perfil clínico epidemiológico específico de pacientes com AVC que retornaram a dirigir, diferenciado do perfil daqueles que pararam de dirigir, mas pudemos observar um percentual de retorno à direção semelhante ao descrito na literatura internacional, principalmente entre aqueles que tiveram mais funcionalidade, menor tempo de internação e menos lesões cognitivas, todas características de melhor prognóstico funcional em DVC.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido com recurso a ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisto ou verificado.
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